sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Santo André e São Bernardo do Campo vetaram lei anti sacolinhas


Na contra-mão do governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab, as cidades de São Bernardo do Campo e de Santo André, sob a gestão dos prefeitos Luiz Marinho e Aidan Ravin respectivamente, ao invés de proibirem o uso de sacolinhas plásticas (em contraposição aos que apregoam equivocadamente o banimento das sacolas plásticas) estão incentivando o consumo responsável das mesmas, e vetaram a lei de proibição à sacola plástica em seus municípios.

Em São Bernardo, ocorre o início das atividades da Escola de Consumo Responsável de Sacolas Plásticas e de outros Materiais Reaproveitáveis, uma parceria entre a Prefeitura de São Bernardo do Campo, as entidades do setor plástico, do comércio e dos trabalhadores da região, que ocorrerá no mês de novembro, com uma aula inaugural do prefeito Luiz Marinho.

Está aí mais uma oportunidade à seguir, o exemplo de São Bernardo do Campo, que optou em investir na educação da população para o Consumo Consciente, em vez de banir o produto.

Pelo visto, para Alckmin e Kassab é mais fácil banir do que investir em verdadeiras melhorias a população, como construir usinas de reciclagem.

1 comentários:

JulIO Ferreira disse...

Comentário abaixo expressa a posição da ABRAESPS - Futura " Associação Brasileira das Empresas de sacolas Personalizadas em Serigrafia. http://www.abraesps.co.cc
Frequentemente nós vemos o poder público legislativo municipal se manifestar acerca de um assunto tão polêmico aqui no Brasil e no Mundo, que são sobre o destino das sacolas plásticas, sem ao menos consultar a opinião da sociedade, e das empresas e industrias do setor. Pois hoje se coloca as sacolas como a grande vilã do meio ambiente, tendo em vista que na década de 50, quando se usava sacos e sacolas de papel, o mesmo foi apontado como o grande incentivador ao desmatamento excessivo nas florestas, devido a sua matéria prima ser a celulose(madeira), foi quando as embalagens plásticas surgiu como a melhor alternativa pelos principais fatores: eram leve, barato e reciclável. Mas só que durante todos esses anos(60 anos), o poder público não fez a sua parte, que seria ter adotado as coletas seletivas nas residências, campanhas periódicas de educação ambiental ensinando as pessoas a fazer um descarte correto, e construção de locais para reciclagem das embalagens, e a ausência dessas medidas preventivas ocasionou o caos que vemos hoje no meio ambiente. Então nós defendemos que a solução não é banir as sacolas, ou substituir por uma alternativa que não tem nenhum estudo que comprove a sua eficiência, como é o caso da OXI-BIODEGRADÁVEL, que apenas resolverá o problema visual, pois o aditivo adicionado no plástico convencional, somente fará com que o plástico se esfarele, e se transforme em METAIS PESADOS que infiltrará no solo, poluindo os rios e o lençol freático. Mas a solução seria implantação das medidas acima já citado, que são a divulgação de campanhas educação ambiental a partir das escolas, coletas seletivas nas residências, criação de locais específicos para reciclagem do plástico, e uma lei de normalização de uma sacola com espessura mais resistente á ser usado nos supermercados para evitarmos a necessidade de se usar varias sacolas.

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